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Mostrando postagens de abril, 2018

Os Justos das Duas Alianças

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OS JUSTOS DAS DUAS ALIANÇAS Na primeira aliança, a Aliança da Lei, as pessoas precisavam agir corretamente para que, por meio de um comportamento correto, fossem achadas dignas e justificadas perante o Senhor. Era algo no qual o esforço pessoal estava sempre presente. Na segunda aliança, a Aliança da Graça, as pessoas não precisam se fundamentar na prática de ações e comportamentos que as justifiquem diante de Deus, pois, Cristo fez, por meio de sua vida morte e ressurreição, alcançou o que o ser humano jamais conquistou na outra Aliança. Uma coisa, porém, permanece inalterada: Em qualquer das alianças o ser humano precisa demonstrar um comportamento e uma vida de justiça. Se não para alcançar a nominação de justo (como no caso da Aliança da Lei), certamente para mostrar ao mundo, aos demônios e a si mesmo que foi alcançado com a justiça de Cristo (a Aliança da Graça). Ambas as alianças exigem comportamento e mudança de vida de acordo com os mandamentos de Deus.

Justiça e Vida

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JUSTIÇA E VIDA Na vereda da justiça está a vida, e no caminho da sua carreira não há morte. Provérbios 12:28 A justiça não tem por finalidade produzir a morte. Ela provoca ajustamentos de conduta, correções de equívocos e punição adequada aos infratores, mas seu propósito principal não é, e nem será, gerar morte na vida de quem quer que seja. Numa sociedade imperfeita na qual vivemos, uma pessoa pode morrer pelo fato de proclamar, executar e lutar pela justiça. Porém, isso não é causado pela justiça em si, mas pelo coração maligno e destrutivo daqueles ou daquelas que rejeitam e odeiam a justiça. A justiça é sim, punitiva e corretiva, mas antes de tudo, ela é um caminho, uma vereda que produz vida melhor para todos. Estamos tão envolvidos e mergulhados em coisas ruins e negativas em nosso dia a dia, que por muitas vezes nos esquecemos do papel primordial da justiça. “Ex aequo et bono” [1] . Caius Sallustius Cripsus (86 – 35 a.C.) Carlos Kleber

A Oração que Jesus ensinou - esboço de mensagem

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A ORAÇÃO QUE JESUS ENSINOU Mateus 10.5-15 O que eu penso sobre esta oração que nosso Cristo nos ensinou? 1         Que é a mais bela e mais completa oração que alguém pode fazer. 2         Que ela contém os tipos de oração que todas as necessidades do ser humano e do mundo. 3         Que o ambiente para que esta oração traga o resultado esperado deve ser respeitado Sem orgulho (v.5) Solicitude (v.6) Poucas palavras (v.8,9) e a certeza do perdão (v.14,15). 4          Por fim, quais são os tipos de oração contidas na que Jesus nos ensinou? A.     Adoração (v.9) Adorar é reconhecer a exclusividade de Deus, quem Ele é e seus atributos mais importantes. B.      Intercessão (v.10) Interceder é nos colocar entre Deus e os outros e pedir Sua intervenção nas vidas, nas cidades e nas nações. C.      Petição (v.11) Petição é lançar diante dele todas as nossas necessidades, porque Ele nos vê, nos ouve e nos responde. D.     Perdão nas relações (v.12) O

Nosso nível de confiança em Deus...

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NOSSO NÍVEL DE CONFIANÇA EM DEUS DEVE SER ALTO Pois tu, ó Deus, nos provaste; tu nos afinaste como se afina a prata. Tu nos puseste na rede; afligiste os nossos lombos, fizeste com que os homens cavalgassem sobre as nossas cabeças; passamos pelo fogo e pela água; mas nos trouxeste a um lugar espaçoso. Entrarei em tua casa com holocaustos; pagar-te-ei os meus votos, Salmos 66:10-13 O salmista faz uma descrição dos problemas e dificuldades que enfrentou em certos momentos de sua vida, e em oração de louvor, reconhece que tudo pelo que passou não era uma questão de Deus   tê-lo abandonado ou da não existência de Deus. Ele reconhece que também nas tragédias e dificuldades da vida o Senhor está vendo, e até, permitindo que tais coisas nos aconteçam, mesmo quando não compreendemos bem o porquê. Quando o salmista assim o faz, entrega-se em humildade, pequenez e submissão total à vontade de Deus, por saber que Ele cuida de seu povo e dos que creem de fato em sua palavra.